quarta-feira, 23 de maio de 2018
Como Segurar uma Nuvem no Chão, no MIS
Venha ver a nossa cara na telona!
Prêmio MELHOR FOTOGRAFIA - 9° FilmWorks Film Festival
MIS (Museu da Imagem e do Som) 25/05/2018
COMO SEGURAR UMA NUVEM NO CHÃO.
Parabéns, Marco Aurélio Gal e Equipe!!!
O primeiro reconhecimento de um filme de grande carreira!
Orgulho fazer parte dessa equipe.
COMO SEGURAR UMA NUVEM NO CHÃO, apresentado no MIS (Museu da Imagem e do Som) concorrendo no FilmWorks Film Festival, em 24/05/2018.
O ELENCO
Claudia Boseli, Suia Legaspe, Guto Maia. Marina Honda, Henrique de Paula. Direção: Marco Aurélio Paiva.
O curta é uma fábula sobre além-vida, onde uma menina recebe a missão de descobrir sua verdadeira essência. Ela é guiada pela Sombra (Suia Legaspe) e, ao encontrar viajantes como Alegria (Guto Maia), Caos (Marina Honda) e Sonho (Henrique de Paula), ela reavalia suas memórias, relações e emoções. O filme apresenta uma metáfora lírica sobre perdas e recomeços.
SINOPSE
Quando chega a um novo mundo, Isabela recebe a missão de se desfazer de toda a bagagem que trouxe de sua última viagem e descobrir sua verdadeira essência. Observada pela Sombra, a guardiã desse estranho mundo, Isabela encontra outros viajantes e reavalia suas memórias, relações e sentimentos.
O PROJETO
Como Segurar Uma Nuvem no Chão é um curta-metragem de Marco Aurélio Paiva. Desde o início de Fevereiro de 2017 está em fase de pré-produção, com posterior gravação em Junho e finalização em Julho/Agosto de 2017. Nossa equipe contou com cerca de 20 pessoas, e todos, menos os atores que receberam um cachê simbólico, trabalharam de forma voluntária para realização desse projeto.
O filme trata primeiramente sobre despedida, seja ela na forma do falecimento de uma pessoa amada, do fim de um relacionamento ou do ingresso em uma nova carreira. Todas essas etapas representam momentos de transformação do indivíduo, em que ele entra em uma nova e desconhecida fase de sua vida. E o novo e desconhecido é equivocadamente tido como assustador. Envolvidas em muita dor, comumente enxergamos as despedidas como um processo melancólico e infeliz, mas há muito mais. Por meio de uma linguagem poética e lírica, o filme oferece a ideia de que em cada despedida há um recomeço, uma forma de iniciar essa nova etapa com um aprendizado maior da vida e com o espírito de celebração, comemorando o privilégio que é estar nessa viagem.
EQUIPE:
Marco Aurélio Paiva - Diretor, Montador e Roteirista
Silvania Espíndola - Produtora Executiva e 2ª Assistente de Direção
Mariane Galacini Tadeu - 1ª Assistente de Direção
Luiza Azevedo - Diretora de Produção
Gabriela Drimus - Assistente de Produção
Beatriz Laraia Piffer - Diretora de Objetos
Marina Eisenhauer - Diretora de Arte
Stephanie Gonçalves - Figurinista
Gabriel Manso - Diretor de Fotografia
Wil Velasco - Assistente de Fotografia
Rafael Maiolino - Compositor (Trilha Sonora)
Links Fotos:
https://bit.ly/2IYCNgo
https://bit.ly/2saC4hH
https://goo.gl/tAq7eL
Ivandel Alves, Pedro Rosengarten Baptista, Rossana Rosengarten, Suia Legaspe, Agnes Zuliani, Renata Khatchadourian, Maira Ranzeiro, Guto Maia
#comosegurarumanuvemnochão #mis #filmWorksfilmfestival #academiainternacionaldecinema
#claudiaboseli #suialegaspe #gutomaia #marinahonda #henriquedepaula #marcoauréliopaiva
terça-feira, 15 de maio de 2018
Prof. Guto Maia e as Estratégias de Educação Inclusiva & Integrativa
ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA & INTEGRATIVA
LINGUAGEM, INTERAÇÃO SOCIAL, COMUNICAÇÃO,
COMPORTAMENTO
ENTREVISTA
Prof. Guto Maia conversa com a
jornalista Regina Ramalho PARTE II - programa NOTÍCIA PRÓ-TRABALHO
REGINA RAMALHO:
Porque que a gente trouxe a pérola do Guto
Maia aqui? Por que a gente sabe que aqui no NOTÍCIA PRÓ-TRABALHO não é só o comum - é o fora da caixinha. Esse
moço, além de músico, empreendedor, viver de música, ele pegou toda a essa
bagagem dele e criou um curso de empreendedorismo inédito no mundo da música. Ele
tem um filho, que é autista, que é o nosso Pedro,
que a gente está falando sempre e ele não aceitou aquelas informações que os
médicos passaram. Procurem no nosso portal, que tem a história completa lá, a
gente não vai conseguir falar hoje de tudo isso. Mas, ele pegou esse amor à
música e o amor ao Pedro, autista, e
desenvolveu um curso que ele vai nos explicar agora que é o grande viés desse Empreendedor Cultural, dessa manhã de sexta-feira.
Como chama esse curso de
musicalidade?
GUTO MAIA: Esse
curso está sendo metodizado, está sendo desenvolvido: MUSICALIZAÇÃO INTEGRATIVA.
Que vem junto com construção de instrumentos e laboratório de ritmos, que eu estou
desenvolvendo junto com o PITÚ LEAL,
que é um grande músico, percussionista fantástico, também, um cara muito
experiente. E nós temos um trabalho, já há três anos. Eu trabalho no Instituto NEED, que é também o Instituto Yara Angelini, no Ipiranga, com
pessoas de várias deficiências, severas inclusive. Então, eu pude juntar toda a
minha experiência que eu tive com o Pedro, que está com dezenove anos - e eu
trabalho com o Pedro diariamente, um
trabalho muito forte de socialização, enfim, todo o trabalho que uma pessoa com
deficiência exige, a gente vem trabalhando desde sempre, e eu posso aplicar (eu
podia aplicar) tudo o que eu aprendi, tudo que eu desenvolvi, tudo que eu
pesquisei com os meus alunos com grande resultado. Então, a gente está
colocando esse trabalho em prática agora de uma forma mais completa chamando o trabalho
de MUSICALIZAÇÃO INTEGRATIVA, porque ela integra o corpo
todo. Ela trabalha a cabeça, de uma forma muito natural, trabalhando com a Neurociência,
no sentido dos elementos sonoros se tornarem também aspectos de correção, de
conseguir sinapses, conseguir trabalho com elementos sonoros que façam a psicomotricidade fina
também acontecer, através do ritmo, trabalhar a multidisciplinaridade, ou seja,
com o ritmo, simplificando todos os ritmos, a gente consegue fazer com que a
pessoa tenha o conhecimento natural de matemática, do português, da literatura,
poesia, tudo isso de uma forma natural e lúdica.
REGINA RAMALHO: O resultado disso, a gente
mostra. Se vocês pegarem o vídeo que a gente fez com o Pedro, ou se tiverem condições de conhecê-lo pessoalmente. Parece
que ele não é autista.
Porque uma característica
comum do autista qual é, Guto?
GUTO MAIA: É o contato social. O autista tem
problemas de relacionamento.
REGINA RAMALHO: Olhar nos olhos, de abraçar. Não
é todo autista que abraça.
GUTO MAIA: São os principais problemas.
Porque o autismo tem um espectro muito grande que vai desde pessoas que não
falam (trinta por cento não falam) e tem um espectro muito grande de qualidade.
Mas, a gente pode avançar com eles em termos de evolução, que é o que nós
conseguimos, assim, um grande progresso. Assim como com o Pedro, conseguimos um grande resultado com os meus alunos, a gente
consegue com que todos conheçam de cor as letras que a gente cria. Esse método
cria dentro da cultura do grupo, então, a gente pega a cultura do grupo,
trabalha com eles compondo músicas, através dessa convivência, e devolve pra
eles de uma forma mais organizada. Aí, eles se apropriam disso, como se tivessem
criado também esse conteúdo. E isso tem sido muito rico, porque traz uma alegria
imensa, que é o principal. A alegria é curativa. Então, a gente consegue um
resultado muito rico nessa convivência, em termos de socialização, e apoio para
terapia mesmo - como apoio terapêutico. Então, tem sido um resultado muito
gratificante e feito através da arte, poesia, do amor à arte.
REGINA RAMALHO: Sabe aquela história que a
música é uma língua universal, não interessa o idioma que estejam cantando ela.
É uma coisa universal. A música conseguiu esses resultados com o Pedro, e eu
sou testemunha. Então, pode vir a auxiliar a várias outras pessoas. E,
entendendo tudo isso, já dá pra viver, custear essa a vida aí com o Pedro, e
todos que se envolvem com a música, ou você precisa de outros canais pra trazer
o recurso?
GUTO MAIA: A gente precisa de outros canais,
no sentido de parcerias pra poder levar
adiante pra mais grupos. Então, a gente está buscando outros institutos
também, pra poder levar o nosso trabalho...
REGINA RAMALHO: E está buscando investidores. Ele
tem o mesmo defeito que a Regina. Ele vai muito na parceria. Aqui foi tudo construído
com zero de verba, somente parceria. Mas, hoje pra nós avançarmos na questão, a
gente precisa de dinheiro, precisa de investidor.Então, você que assiste aí o
NOTÍCIA, nessa manhã, gostou dessa matéria de Empreendedorismo Cultural. Você
também que é um empreendedor que quer ter responsabilidade social, ou seja,
você tem um dinheiro que "eu ganhei trabalhando de outras formas", mas
nesse momento, eu quero investir em algo, mas em algo que, além de trazer
lucro, pague as minhas contas, porque a gente vive num mundo capitalista. Vai ter uma ação social que vai
ajudar na sociedade, porque não só com Pedro que é autista, ou em outros
autistas, mas música ajuda na inclusão de diversos tipos de deficiências, sem
falar em cura de depressão, em sociabilização de pessoas que são mesmo mais
tímidas e entregues por outros históricos familiares, vítimas de violência
doméstica, abusos na infância, enfim, muita coisa... Então se você está nos
assistindo hoje, e quer investir, aqui está um empreendedor social que é um
espelho pra sociedade, pra gente olhar, pra gente admirar. Porque, ele não aceitou
os diagnósticos médicos, e ele usou toda a auto didática dele pra construir
esse trabalho que vocês podem contratar. Quem quiser hoje contratar o serviço
de musicalidade, seja na escola dele, porque ele quer ampliar sim, empresas, o
nosso trabalho corporativo...
GUTO MAIA: Porque o trabalho é feito pra
pessoas, pra pais, educadores, cuidadores, enfim, pessoas que lidam de alguma
forma com a deficiência, e precisam cada vez mais ter ferramentas pra poder
lidar e receber cada vez melhor as pessoas que não têm a mesma habilidade, ou
têm uma habilidade diversa da padronizada e da necessária. Mas, a gente
consegue conquistar muito progresso com eles, na medida em que a gente tenha
mais informação, um trabalho multidisciplinar tendo a arte como aliada...
REGINA RAMALHO: Quem quiser entrar em contato,
através de qual whatsapp?
GUTO MAIA: WhatsApp (11) 9 9378-4603
E temos também o nosso
site onde a gente tem depositado, onde a gente tem armazenado todo conteúdo
desse processo: www.doisdobrasil.com
REGINA RAMALHO: Amigo, o tempo foi-se, eu vou
levar bronca do meu diretor aí do outro
lado. Deus abençoe por tudo que você tem me ensinado, e a gente vai precisar de
dinheiro pra manter o projeto dele no ar. O projeto dele precisa de um recurso
bem alto, um investidor que queira ter responsabilidade, com lucro (porque
dinheiro é benção) e responsabilidade social pra poder ajudar a propagar a
diversidade através da arte.
GUTO MAIA: Obrigado pelo espaço, Regina!
REGINA RAMALHO: E quem quiser investir no NOTÍCIA
compre um produto ou serviço voltado pra melhoria da tua imagem. Será que você
está passando a sua imagem que você quer passar ao mundo? Será que o mundo te
vê da maneira que você realmente quer entregar a ele, pode entregar pra que a
gente tenha um mundo melhor. Bem, se de zero a dez, sua resposta for seis,
sete, pra menos, “não estou satisfeito, acha que não está alcançando”. A gente
pode tomar um café. Quem sabe, eu não
tenha um produto ou serviço que vai te auxiliar com esse problema...
Pra saber essa e outras
informações você pode entrar em contato, através do Wattsapp: 11 9 93 873713
Agradecimento a Deus pai,
todo poderoso, ao Edi, do outro lado das câmeras e toda a minha equipe, e que
Deus possa me manter a frente dessa ferramenta de Comunicação levando
informação que transforme.
TCHAU!
#cidadesquemedizemrespeito
#doisdobrasil
#inclusaosemlimites
Portal NOTÍCIA PRÓ-TRABALHO
http://www.noticiaprotrabalho.com.br/
#gutomaia #pedrorosengartenbaptista #musica #cultura #educação #cidadesquemedizemrespeito #inclusao #mercadodetrabalho
www.doisdobrasil.comdomingo, 6 de maio de 2018
Conversa com Bial, Autismo, Cidades que me dizem respeito
O programa CONVERSA COM BIAL, gravado em 18/04/2018, foi um grande exemplo de dedicação da produção no trabalho de bem informar sobre o AUTISMO. Ficamos muito honrados de estar presentes nesse momento de aperfeiçoamento das relações sociais que respeitam com qualidade as pessoas com deficiências.
Entre os convidados estavam a psiquiatra infantil Raquel del Monde, o jornalista Luiz Fernando Vianna e a autista Amanda Paschoal, participante do Encontro de Gerações.
Para assistir ao programa acesse: https://bit.ly/2HSgSU3
Fotos: Higor Gargiulo e Márcia Gaupern
Álbum: https://bit.ly/2Hddx1K
Para assistir ao programa acesse: https://bit.ly/2HSgSU3
Fotos: Higor Gargiulo e Márcia Gaupern
Álbum: https://bit.ly/2Hddx1K
E quem quiser continuar nos acompanhando na jornada de construção pública e coletiva do projeto CIDADES QUE ME DIZEM RESPEITO - Vamos conversar sobre inclusão?, acesse www.doisdobrasil.com, e participe desse processo.
É um trabalho em movimento onde todos os olhares são bem-vindos. Queremos conversar cada vez mais sobre todos os temas que envolvam DIVERSIDADE, DEFICIÊNCIAS & TECNOLOGIA.
Nossos princípios se alinham a tudo que há de mais atualizado no que diz respeito à melhoria social da pessoa com deficiência.
NADA DE NÓS SEM NÓS: Consulte indivíduos inclusivos, familiares, especialistas, terminologias, entidades representativas, empresas e instituições comprometidas com a Inclusão para aperfeiçoarmos o senso comum com honestidade, sem ilusões ou dissimulações. O projeto CIDADES QUE ME DIZEM RESPEITO - Vamos conversar sobre inclusão?, está sendo elaborado publica e coletivamente, a partir do Encontro de Gerações / 2017, alinhado aos princípios da Agenda 2030 do Plano de Ação das Américas, das Nações Unidas, promovido pela Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, essa última representada pelo Memorial da Inclusão, em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e a Defensoria Pública do Estado de São Paulo, além de empresas e instituições que trabalham na afirmação dos direitos das pessoas com deficiência.
NADA DE NÓS SEM NÓS: Consulte indivíduos inclusivos, familiares, especialistas, terminologias, entidades representativas, empresas e instituições comprometidas com a Inclusão para aperfeiçoarmos o senso comum com honestidade, sem ilusões ou dissimulações. O projeto CIDADES QUE ME DIZEM RESPEITO - Vamos conversar sobre inclusão?, está sendo elaborado publica e coletivamente, a partir do Encontro de Gerações / 2017, alinhado aos princípios da Agenda 2030 do Plano de Ação das Américas, das Nações Unidas, promovido pela Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, essa última representada pelo Memorial da Inclusão, em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e a Defensoria Pública do Estado de São Paulo, além de empresas e instituições que trabalham na afirmação dos direitos das pessoas com deficiência.
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